Autor fala sobre: Boruto – Naruto the Movie!

 Divulgação. © Masashi Kishimoto / Shueisha / Studio Pierrot

Para promover o lançamento do mais novo filme de sua franquia, Boruto – Naruto the Movie, Masashi Kishimoto tem dado diversas entrevistas, inclusive mencionou em numa delas sobre o seu próximo mangá. Entrevistado pelo site Cinema Today, o mangaká falou sobre o novo longa-metragem e também a respeito de uma versão live-action de Naruto.
Questionado sobre a produção de Boruto – Naruto the Movie, Kishimoto revelou que terminou de escrever o roteiro em meados de fevereiro desse ano. O autor também disse que não encontra muitas diferenças entre escrever mangás e roteiros de filmes, pois desde jovem ele estudava livros de cinema. Ele comenta que lia muitas colunas sobre o mundo cinematográfico por meio de revistas e foi ali que encontrou sua forma de criação de histórias, isto é, onde aprendeu a criar introdução, desenvolvimento, reviravolta e conclusão. Entre seus longas favoritos estão De Volta Para O Futuro e A História Sem Fim, já entre os de super-heróis, ele prefere o Homem-Aranha.
Kishimoto também falou sobre o spin-off Naruto Gaiden, dando destaque para a personagem ChouChou, que se torna a companheira de Sarada Uchiha. Ele não imaginava que a ninja genin, colocada ali como alívio cômico, faria tanto sucesso com fãs e até com sua equipe. Brincou que aconteceu a mesma coisa com Rock Lee: os personagens que ele cria com o objetivo de se tornarem populares não caem no gosto do público, e sim aqueles que cria sem tanto esforço. Quando questionado sobre os romances entre os personagens, diz que este não era seu principal foco e não ficava pensando em quais casais se formariam. Porém, ele ficou satisfeito com o resultado final de The Last, onde há destaque para o casal Naruto e Hinata.
Quando finalmente foi questionado sobre a produção de um live-action de Naruto, o autor respondeu que fica muito feliz com a ideia e que com certeza aprovaria. Para ele, seria algo bem diferente do anime e do mangá, algo que os fãs iriam tratar como outro produto. Kishimoto diz ainda que seria um universo interessante e ficaria feliz se a ideia algum dia saísse do papel.

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